As apresentações aconteceram internamente, para todos os alunos, de modo que houvesse uma interação entre as crianças de cada aula. Quem não frequentou aulas de capoeira, por exemplo, pôde ver o que o grupo fez no decorrer do ano. Isto estimulou alguns a passar a frequentar esta aula também.
Para as crianças, esta interação traz muito orgulho, uma sensação de dever cumprido. “Acho muito importante poder apresentar meus trabalhos para os outros amigos. A gente se esforça mais para fazer bonito. Aqui todo mundo que quer aprender a jogar capoeira tem que, antes, aprender a ler. Então quem está na Oficina de Leitura querendo fazer outra aula se estimula mais”, diz Jonatan Santos, 10, aluno de capoeira.
Para as crianças, esta interação traz muito orgulho, uma sensação de dever cumprido. “Acho muito importante poder apresentar meus trabalhos para os outros amigos. A gente se esforça mais para fazer bonito. Aqui todo mundo que quer aprender a jogar capoeira tem que, antes, aprender a ler. Então quem está na Oficina de Leitura querendo fazer outra aula se estimula mais”, diz Jonatan Santos, 10, aluno de capoeira.
Para a Irmã Anatília Viana uma das coisas mais importantes que a Feira Cultural pode trazer é um trabalho interdisciplinar e integrado. “É importante estimular os meninos para que eles façam todas as aulas, pois cada uma se complementa. Se houver esta junção com certeza a criança sairá da ONG muito mais completa e consciente de seus direitos e deveres”, afirmou.
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